Precoce Abcisom da Inocência Songtext
von Anunciaçom
Precoce Abcisom da Inocência Songtext
Eflúvios da degradaçom
Guia-me ao teu mar para que possa drenar as minhas dúvidas
Verte a essência da imortalidade sobre o meu corpo corrompido
Libaçom ímpia, sacrifício da salvaçom
Dá-me força e perpetuarei os teus domínios
Ceivarei o caos primigênio no teu nome
E coa cegueira eterna a redençom chegará como lume
Agora caminho cara o templo da liberaçom porque já nom há duvidas nem medo
Os meus pés ficam espidos e o sol imortal abraça a minha alma
Espalhando as sementes da grande tribulaçom
Fecho os meus olhos e fico abraiado pelo futuro das abominaçons
Profundas laceraçons feitas pelas unhas da rameira milenária
A consagraçom da carne pestilente
E quando as portas abrem eu posso ver a tua luz nos túneis da escuridade
Um bafo cósmico paraliza o ascenso vertiginoso
Tremo ansioso como o vento que começa a soprar cheio de fúria
Mentres carreja as verbas do derradeiro relapso
Insígnias de perdiçom
A escena da decadência está coberta por um halo cruórico
O colapso foi determinado, os anjos jazem sobre a terra negra
O coro de tronos foi profanad
Nuvens transfiguradas sobre a minha cabeça
A tormenta dança a melodía eterna coas cinzas
O caos revelará o seu glorioso esplendor para tudos
Antecipaçom da génese
A ausência de um deus no todo adimensional
Consagrado no tabuleiro da glória
Eu abraço a proclamaçom
Ninguém pode verme já, ninguém pode tocar-me
Todas as sombras serám dissipadas
Assim como a luz da tua mão esquerda me arrodeia
Mas eu existo, sou real
Eu sou puro
Guia-me ao teu mar para que possa drenar as minhas dúvidas
Verte a essência da imortalidade sobre o meu corpo corrompido
Libaçom ímpia, sacrifício da salvaçom
Dá-me força e perpetuarei os teus domínios
Ceivarei o caos primigênio no teu nome
E coa cegueira eterna a redençom chegará como lume
Agora caminho cara o templo da liberaçom porque já nom há duvidas nem medo
Os meus pés ficam espidos e o sol imortal abraça a minha alma
Espalhando as sementes da grande tribulaçom
Fecho os meus olhos e fico abraiado pelo futuro das abominaçons
Profundas laceraçons feitas pelas unhas da rameira milenária
A consagraçom da carne pestilente
E quando as portas abrem eu posso ver a tua luz nos túneis da escuridade
Um bafo cósmico paraliza o ascenso vertiginoso
Tremo ansioso como o vento que começa a soprar cheio de fúria
Mentres carreja as verbas do derradeiro relapso
Insígnias de perdiçom
A escena da decadência está coberta por um halo cruórico
O colapso foi determinado, os anjos jazem sobre a terra negra
O coro de tronos foi profanad
Nuvens transfiguradas sobre a minha cabeça
A tormenta dança a melodía eterna coas cinzas
O caos revelará o seu glorioso esplendor para tudos
Antecipaçom da génese
A ausência de um deus no todo adimensional
Consagrado no tabuleiro da glória
Eu abraço a proclamaçom
Ninguém pode verme já, ninguém pode tocar-me
Todas as sombras serám dissipadas
Assim como a luz da tua mão esquerda me arrodeia
Mas eu existo, sou real
Eu sou puro
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