Insígnias da Perdiçom Songtext
von Anunciaçom
Insígnias da Perdiçom Songtext
Languidesço numha viagem errante
Como troféu as cicatrizes causadas pela loita contra a existência inconsciente
O véu negro cobre o horizonte
Precoce abcisom da inocência
Umha nojenta luz cintila diante de mim e a língua da serpe asoma entre as minhas feridas
Caio fulminante aos teus pes. Genuflexom
Berro mentres me erijo como mártir e ressoam os ecos da influência atávica
Das raízes petrificadas do inferno
Ontogênese da decadência feita carne
Meus olhos nunca viram sob os triângulos da luz
Umha profunda incisom para começar a viagem na procura da eternidade
Endejamais duvidei em provar o sangue dos mártires
Precoce abcisom da inocência
Perpetuado na pálida nudez namentres a minha alma viste o manto púrpura
Dirijo a congregaçom dos óbitos do derradeiro éon
A cada passo decáto-me de que a idade do esplendor divino chegou ao fim
Um mundo cheio de templos pétreos desintegrou-se diante dos olhos
Ecos das verbas apócrifas do libro da Morte, ditado por mim
Assim como ordeno as constelaçons e disponho as Sementes chtónicas ao teu redor
Eu faço girar a roda astral da perdiçom pra tua glória
Achei a verdade na resposta lacónica do axioma que sentencia o fio da gadanha
Olha para o meu ato de adoraçom praxe da consonância panapocalíptica
Como troféu as cicatrizes causadas pela loita contra a existência inconsciente
O véu negro cobre o horizonte
Precoce abcisom da inocência
Umha nojenta luz cintila diante de mim e a língua da serpe asoma entre as minhas feridas
Caio fulminante aos teus pes. Genuflexom
Berro mentres me erijo como mártir e ressoam os ecos da influência atávica
Das raízes petrificadas do inferno
Ontogênese da decadência feita carne
Meus olhos nunca viram sob os triângulos da luz
Umha profunda incisom para começar a viagem na procura da eternidade
Endejamais duvidei em provar o sangue dos mártires
Precoce abcisom da inocência
Perpetuado na pálida nudez namentres a minha alma viste o manto púrpura
Dirijo a congregaçom dos óbitos do derradeiro éon
A cada passo decáto-me de que a idade do esplendor divino chegou ao fim
Um mundo cheio de templos pétreos desintegrou-se diante dos olhos
Ecos das verbas apócrifas do libro da Morte, ditado por mim
Assim como ordeno as constelaçons e disponho as Sementes chtónicas ao teu redor
Eu faço girar a roda astral da perdiçom pra tua glória
Achei a verdade na resposta lacónica do axioma que sentencia o fio da gadanha
Olha para o meu ato de adoraçom praxe da consonância panapocalíptica
Writer(s): Anunciaçom Galiza Lyrics powered by www.musixmatch.com