Lobisomem Songtext
von Papangu
Lobisomem Songtext
Do sétimo filho vai nascer um lobo
Que se perde e pede socorro
Nada pode lhe parar: nem a prata, nem rezar
O demônio vai partir, uivos negros emitir
Corpo enegrecido olhos feito a lua
Mente podre obscura vazia e crua
Quando minha mão chegar na garganta da fera
Vou provar ao povo meu ou pro inferno vou com seu terror
Besta-fera
Demônio
Assombração
Lobisomem
Besta-fera
Demônio
Assombração
Lobisomem
Besta-fera
Demônio
Assombração
Lobisomem
Besta-fera
Demônio
Assombração
Lobisomem
"Quando eu morrer, não soltem meu cavalo
Nas pedras do meu pasto incendiado
Fustiguem-lhe seu dorso alanceado
Com a espora d′ouro, até matá-lo
Um dos meus filhos deve cavalgá-lo
Numa sela de couro esverdeado
Que arraste pelo chão pedroso e pardo
Chapas de cobre, sinos e badalos
Assim, com o raio e o cobre percutido
Tropel de cascos, sangue do castanho
Talvez se finja o som d'ouro fundido
Que′em vão, sangue insensato e vagabundo
Tentei forjar, no meu cantar estranho
à tez da minha fera e ao sol do mundo'
'Mas eu enfrentarei o sol divino
O olhar sagrado em que a pantera arde
Saberei porque a teia do destino
Não houve quem cortasse ou desatasse
Não serei orgulhoso nem covarde
Que o sangue se rebela ao toque e ao sino
Verei feita em topázio a luz da tarde
Pedra do sono e cetro do assassino
Ela virá, mulher, aflando as asas
Com os dentes de cristal, feitos de brasas
E há de sagrar-me a vista o gavião
Mas sei, também, que só assim verei
A coroa da chama e deus, meu rei
Assentado em seu trono do sertão"
Nada pode me parar
Nem a prata, nem rezar
O demônio vai partir
Uivos negros emitir
Nada pode me parar
Nem a prata, nem rezar
O demônio vai partir
Uivos negros emitir
Quando minha mão chegar
Na garganta da fera
Vou provar o povo meu
Ou pro inferno vou com seu
Nada pode me parar
Nem a prata, nem rezar
O demônio vai partir
Uivos negros emitir
Quando minha mão chegar
Na garganta da fera
Vou provar o povo meu
Ou pro inferno vou com seu TERROR!
Que se perde e pede socorro
Nada pode lhe parar: nem a prata, nem rezar
O demônio vai partir, uivos negros emitir
Corpo enegrecido olhos feito a lua
Mente podre obscura vazia e crua
Quando minha mão chegar na garganta da fera
Vou provar ao povo meu ou pro inferno vou com seu terror
Besta-fera
Demônio
Assombração
Lobisomem
Besta-fera
Demônio
Assombração
Lobisomem
Besta-fera
Demônio
Assombração
Lobisomem
Besta-fera
Demônio
Assombração
Lobisomem
"Quando eu morrer, não soltem meu cavalo
Nas pedras do meu pasto incendiado
Fustiguem-lhe seu dorso alanceado
Com a espora d′ouro, até matá-lo
Um dos meus filhos deve cavalgá-lo
Numa sela de couro esverdeado
Que arraste pelo chão pedroso e pardo
Chapas de cobre, sinos e badalos
Assim, com o raio e o cobre percutido
Tropel de cascos, sangue do castanho
Talvez se finja o som d'ouro fundido
Que′em vão, sangue insensato e vagabundo
Tentei forjar, no meu cantar estranho
à tez da minha fera e ao sol do mundo'
'Mas eu enfrentarei o sol divino
O olhar sagrado em que a pantera arde
Saberei porque a teia do destino
Não houve quem cortasse ou desatasse
Não serei orgulhoso nem covarde
Que o sangue se rebela ao toque e ao sino
Verei feita em topázio a luz da tarde
Pedra do sono e cetro do assassino
Ela virá, mulher, aflando as asas
Com os dentes de cristal, feitos de brasas
E há de sagrar-me a vista o gavião
Mas sei, também, que só assim verei
A coroa da chama e deus, meu rei
Assentado em seu trono do sertão"
Nada pode me parar
Nem a prata, nem rezar
O demônio vai partir
Uivos negros emitir
Nada pode me parar
Nem a prata, nem rezar
O demônio vai partir
Uivos negros emitir
Quando minha mão chegar
Na garganta da fera
Vou provar o povo meu
Ou pro inferno vou com seu
Nada pode me parar
Nem a prata, nem rezar
O demônio vai partir
Uivos negros emitir
Quando minha mão chegar
Na garganta da fera
Vou provar o povo meu
Ou pro inferno vou com seu TERROR!
Writer(s): Hector Ruslan, Marco Mayer, Nichollas Jaques, Raí Accioly Lyrics powered by www.musixmatch.com