à dois Songtext
von Dylan Bounce
à dois Songtext
Amor, sempre foi, sempre foi
Nós dois, sempre nós dois
E se nós dois sempre nos amarmos?
Mesmo tentando, sempre se evitarmos?
E se nós, sempre for nós dois?
Sempre nós dois à dois?
E se voltássemos a viver como antes?
Mas, melhor? E diferente?
Totalmente diferente
E se pudéssemos comer nossa pizza favorita?
Do jeitinho que gostamos de assistir, juntos
O que sempre amamos, na nossa televisão
Dividir o mesmo copo, na nossa mais pura intimidade
Na mais profana intimidade, à dois
Com profunda honestidade, sem a maldade
Por que a nossa única maldade
Era a que fazíamos com a intensidade
Em quatro paredes
Profundamente a vontade, sem a maldade
Fazendo amor com intensidade
Em luzes roxas, ali havia a maldade
Em nossa profana intensidade
Onde as luzes vermelhas se fazia a maldade
Em nossa profana intensidade, à dois
Contemplando a gente, nos vendo na gente
Sendo a gente, só a gente
Enquanto a noite era extremamente quente
Mais do que quente, bem quente na gente
Em quatro paredes
Sendo a gente, profundamente, à dois
Profundamente na gente, só a gente
Se esquentando e se afundando na gente
Com a gente, se amando, sentindo a gente
A gente, na gente, à dois
Amor, sempre foi, sempre foi
Nós dois, sempre nós dois
E se nós dois sempre nos amarmos?
Mesmo tentando, sempre se evitarmos?
E se nós, sempre for nós dois?
Sempre nós dois à dois?
Profundamente na gente, só a gente
Se esquentando e se afundando na gente
Com a gente, se amando, sentindo a gente
A gente, na gente, à dois
Amor, sempre foi, sempre foi
Nós dois, sempre nós dois
E se nós dois sempre nos amarmos?
Mesmo tentando, sempre se evitarmos?
E se nós, sempre for nós dois?
Sempre nós dois à dois?
À dois
Nós dois, sempre nós dois
E se nós dois sempre nos amarmos?
Mesmo tentando, sempre se evitarmos?
E se nós, sempre for nós dois?
Sempre nós dois à dois?
E se voltássemos a viver como antes?
Mas, melhor? E diferente?
Totalmente diferente
E se pudéssemos comer nossa pizza favorita?
Do jeitinho que gostamos de assistir, juntos
O que sempre amamos, na nossa televisão
Dividir o mesmo copo, na nossa mais pura intimidade
Na mais profana intimidade, à dois
Com profunda honestidade, sem a maldade
Por que a nossa única maldade
Era a que fazíamos com a intensidade
Em quatro paredes
Profundamente a vontade, sem a maldade
Fazendo amor com intensidade
Em luzes roxas, ali havia a maldade
Em nossa profana intensidade
Onde as luzes vermelhas se fazia a maldade
Em nossa profana intensidade, à dois
Contemplando a gente, nos vendo na gente
Sendo a gente, só a gente
Enquanto a noite era extremamente quente
Mais do que quente, bem quente na gente
Em quatro paredes
Sendo a gente, profundamente, à dois
Profundamente na gente, só a gente
Se esquentando e se afundando na gente
Com a gente, se amando, sentindo a gente
A gente, na gente, à dois
Amor, sempre foi, sempre foi
Nós dois, sempre nós dois
E se nós dois sempre nos amarmos?
Mesmo tentando, sempre se evitarmos?
E se nós, sempre for nós dois?
Sempre nós dois à dois?
Profundamente na gente, só a gente
Se esquentando e se afundando na gente
Com a gente, se amando, sentindo a gente
A gente, na gente, à dois
Amor, sempre foi, sempre foi
Nós dois, sempre nós dois
E se nós dois sempre nos amarmos?
Mesmo tentando, sempre se evitarmos?
E se nós, sempre for nós dois?
Sempre nós dois à dois?
À dois
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