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Grândola, vila morena Songtext
von José Afonso

Grândola, vila morena Songtext

Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade!
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena!


Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade!
Terra da fraternidade

Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena!

À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade!
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade!

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Michael Wirges

„Grândola, Vila Morena“ (Grândola, Braune Stadt) war eines der Protestlieder des links gerichteten Autors und Sängers José „Zeca“ Afonso, der während der Diktatur in Portugal unter Beobachtung des Regimes stand. Dieses Lied wurde von den links gerichteten Militärs als Zeichen (im Radio) für den Beginn der „Nelkenrevolution“ in der Nacht vom 24. Auf den 25. April 1974 benutzt, die der 48jährigen Diktatur in Portugal ein Ende setzte und das Land in die Demokratie zurückholte.

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